dc.contributor.author |
Furlan Júnior, José |
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dc.contributor.author |
Müller, Antonio Agostinho |
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dc.date.accessioned |
2014-02-21T11:50:11Z |
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dc.date.available |
2014-02-21T11:50:11Z |
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dc.date.issued |
2004-12 |
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dc.identifier.citation |
FURLAN JÚNIOR, J.; MÜLLER, A. A. A agricultura familiar e a dendeicultura na Amazônia. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, Comunicado Técnico, n. 107. 2004. 3 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1517-2244 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7143 |
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dc.description |
Apresentação do conteúdo: Introdução; Alternativa social; Alternativa econômica; Alternativa ambiental; Experiências bem sucedidas; |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Estado do Pará, com uma superfície de 1.247.702,3 km2, é o segundo maior estado da Federação, representando cerca de 14,66% do território brasileiro. Cerca de 16.000.000 ha do Estado já foram alterados, sendo sua recuperação empreendimento que certamente contribuirá para conservar o ambiente e desacelerar o ritmo do desmatamento e das queimadas na Amazônia. Embora dotado de uma imensa extensão territorial e de condições edafoclimáticas excepcionalmente favoráveis para o crescimento e a produção de biomassa vegetal, o setor primário é ainda incipiente, ocupando o terceiro lugar na geração de renda estadual, onde prevalecem os setores industrial e de serviços. A produção agrícola no Pará é liderada pelas culturas industriais, com destaque na produção nacional de dendê, maracujá e pimenta-do-reino, mandioca e banana e cacau. Entretanto, com exceção da pimenta-do-reino e do cacau, as exportações brasileiras dessas culturas são inexpressivas ou inexistentes. A cultura do dendezeiro é praticada com baixo nível de agressão ambiental, podendo ser cultivado em solos de baixa fertilidade, estabelecendo rapidamente uma cobertura arbórea, protegendo-os contra a lixiviação e a erosão. Oferece ainda bases para a implantação de um mecanismo limpo de desenvolvimento devido a sua extraordinária capacidade de retenção de carbono, uma vez que um hectare de dendezal com 15 anos de idade fixa aproximadamente treze toneladas de carbono por ano. Constitui-se de uma atividade economicamente viável que assegura bons preços nos mercados nacional e internacional, apresentando ainda, baixo custo de produção, estimado em US$ 250.00 por tonelada de óleo. A cultura dessa oleaginosa, além das vantagens de mercado, cria condições para a recuperação de áreas degradadas e absorve mão-de-obra pouco qualificada, com o perfil da maioria da população rural da região amazônica. |
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dc.format |
3 páginas |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Amazônia Oriental |
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dc.relation.ispartofseries |
Comunicado técnico;107 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Economia e otimização florestal |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia de produtos florestais não madeireiros |
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dc.title |
A agricultura familiar e a dendeicultura na Amazônia |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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