dc.contributor.advisor |
Paula, Elizabeth Neire da Silva Oliveira de |
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dc.contributor.author |
Fialho, Artur Cunha |
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dc.date.accessioned |
2014-05-08T13:03:08Z |
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dc.date.available |
2014-05-08T13:03:08Z |
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dc.date.issued |
2012-10-17 |
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dc.identifier.citation |
FIALHO, A. C. Avaliação de alguns fatores ergonômicos em dois modelos de “harvester”. 2012. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro. 2012. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/8382 |
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dc.description |
Trabalho de Conclusão de Curso defendido na Universidade Federal do Espírito Santo |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Por ser uma atividade extremamente relevante na composição de custos finais da madeira a colheita florestal é a atividade que mais sofre o processo de mecanização, o que resulta em diferentes modelos de máquinas. Objetivou-se com este estudo avaliar alguns fatores ergonômicos em dois modelos de “harvester”, utilizados na colheita de povoamentos florestais de eucalipto. As máquinas foram avaliadas quanto aos parâmetros: acesso à cabine, assento do operador e visibilidade de acordo com as normas NBR ISO 4253 e iluminação de acordo com a NBR ABNT 5413/92. Os dados foram coletados durante o mês de janeiro de 2011. Os parâmetros dimensão de acesso e assento, e visibilidade foram obtidos com medições diretamente na máquina e com questionários aplicados aos operadores. Os valores da iluminância foram medidos através de um luxímetro digital a cada 15 minutos segundo critérios da norma (NBR ABNT 5413/92). Na avaliação do acesso à cabine, o modelo PC 200 apresentou conformidade com as normas em todos os parâmetros estudados, com exceção das distâncias entre 1o e 2o degraus e 2o e 3o degraus. Enquanto o modelo PC 228 atendeu somente a um padrão da norma, altura do primeiro degrau. Para as características do assento ambas as máquinas estão em concordância com a norma, enquanto que a visibilidade das duas foi igualmente satisfatória. Na avaliação da iluminância, o “harvester” modelo PC 200 trabalhou apenas 31,25% do tempo dentro do limite aceitável de luminosidade, enquanto o “harvester” modelo PC 228 trabalhou 46,88% do tempo dentro do limite. |
pt_BR |
dc.format |
23 folhas |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Universidade Federal do Espírito Santo |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Manejo florestal::Ergonomia |
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dc.title |
Avaliação de alguns fatores ergonômicos em dois modelos de “harvester” |
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dc.type |
TCC |
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