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Considerações sobre o manejo da estrutura diamétrica do cumarú-ferro (Dipteryx odorata), em empresa no estado do Acre

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dc.contributor.author Braz, Evaldo Muñoz
dc.contributor.author Thaines, Fabio
dc.contributor.author Mattos, Patricia Povoa
dc.contributor.author Ruy, Camila Castilla
dc.contributor.author Canetti, Aline
dc.contributor.author Zachow, Randolf
dc.date.accessioned 2013-10-24T19:20:57Z
dc.date.available 2013-10-24T19:20:57Z
dc.date.issued 2012-07
dc.identifier.citation BRAZ, E. M. et al. Considerações sobre o manejo da estrutura diamétrica do cumarú-ferro (Dipteryx odorata), em empresa no estado do Acre. Colombo: Embrapa Florestas, Comunicado Técnico, n. 298. 2012. 5 p. pt_BR
dc.identifier.issn 1980-3982
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/4693
dc.description.abstract O manejo das florestas naturais tem se restringido aos estudos de crescimento e, mais recentemente, destacam-se os temas ecológicos. A forma de gestão da estrutura florestal remanescente propriamente dita, para a projeção e o planejamento do próximo ciclo produtivo, tem sido pouco considerada. A obrigação legal do inventário mediante censo a partir de 35 cm de centro de classe segundo Instrução Normativa 05/11/12/2006 determinada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2006), proporcionou uma excelente ferramenta para o planejamento e manejo das florestas naturais tropicais. Ao se desconsiderar as simulações das combinações das classes diamétricas que devem ser mantidas para o próximo ciclo ou cortadas tem incorrido em equívocos, tais como a suposição que o manejo de florestas nativas não é sustentável; que os ciclos de corte devem aumentar, ou mesmo gerando confusão entre sustentabilidade madeireira com a sustentabilidade ecológica. Além disso, o manejo de florestas naturais tem sofrido gradualmente uma simplificação, o que tem impedido que técnicas conhecidas de gestão das florestas sejam utilizadas. Isso acabou por determinar erroneamente taxas fixas de extração de madeira sem considerar a grande variedade de espécies com ciclos de crescimento próprios, de tipologias, sub-tipologias e sítios florestais específicos. O manejo de florestas naturais considera normalmente a gestão das espécies em conjunto. Entretanto, o conhecimento do comportamento individual da espécie ou grupo de espécies com crescimento semelhante é básico para a identificação da viabilidade das taxas de corte utilizadas. Este trabalho analisa as possibilidades de manejo do cumaru-ferro (Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.), usando dados reais provenientes de um plano de manejo aprovado e conduzido por uma empresa florestal do estado do Acre. pt_BR
dc.format 5 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Florestas pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado Técnico;298
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Dendrometria e mensuração florestal pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Manejo de florestas inequiâneas pt_BR
dc.title Considerações sobre o manejo da estrutura diamétrica do cumarú-ferro (Dipteryx odorata), em empresa no estado do Acre pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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Comunicado_Tecnico_298.pdf 540.5Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar Boletim técnico

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