dc.contributor.author |
Chaves, Francisco Celio Maia |
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dc.contributor.author |
Pohlit, Adrian Martin |
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dc.contributor.author |
Pinto, Ana Cristina da Silva |
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dc.contributor.author |
Lameira, Rafaely das Chagas |
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dc.contributor.author |
Garcia, Lucinda Carneiro |
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dc.date.accessioned |
2013-12-16T11:48:22Z |
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dc.date.available |
2013-12-16T11:48:22Z |
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dc.date.issued |
2009-12 |
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dc.identifier.citation |
CHAVES, F. C. M. et al. Produção de sementes de piperáceas medicinais amazônicas. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, Comunicado Técnico, n. 84. 2009. 3 p. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1517-3887 |
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dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/5675 |
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dc.description |
Apresentação do conteúdo: Produção de sementes |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Amazônia é muito rica em espécies de piperáceas, destacando-se Piper aduncum (pimenta- de-macaco), P. hispidinervum (pimenta-longa), P. callosum (óleo-elétrico), Pothomorphe peltata (caapeba). A família Piperaceae é considerada uma das mais ativas quimicamente, devido ao grande número de compostos químicos oriundos do metabolismo secundário. Dentre essas espécies, P. aduncum produz até 4% de óleo essencial, tendo como componente majoritário o dilapiol. Para pimenta-longa e óleo-elétrico, o componente majoritário é o safrol. Já a caapeba não produz óleo essencial e sim extrato, tendo como majoritário o composto 4-nerolidilcatecol. Com exceção do óleo- elétrico, as demais produzem inflorescências tipo espiga, com sementes viáveis, predominando, dessa forma, a propagação sexuada. |
pt_BR |
dc.format |
3 páginas |
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dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Embrapa Amazônia Ocidental |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Comunicado técnico;84 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Sementes florestais |
pt_BR |
dc.title |
Produção de sementes de piperáceas medicinais amazônicas |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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