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O macaco-prego e os plantios de Pinus spp.

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dc.contributor.author Mikich, Sandra Bos
dc.contributor.author Liebsch, Dieter
dc.date.accessioned 2014-01-07T16:58:55Z
dc.date.available 2014-01-07T16:58:55Z
dc.date.issued 2009-09
dc.identifier.citation MIKICH, S. B.; LIEBSCH, D. O macaco-prego e os plantios de Pinus spp. Colombo: Embrapa Florestas, Comunicado Técnico, n. 234. 2009. 5 p. pt_BR
dc.identifier.issn 1517-5030
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/5904
dc.description Apresentação do conteúdo: Dano; Causas e controle dos danos; Suplementação alimentar artificial; Aceiros e desbastes; Silhueta de predadores naturais; Substituição por espécies alternativas; Repelentes químicos; Enriquecimento com espécies nativas; Conclusões e recomendações; Referências pt_BR
dc.description.abstract O macaco-prego [Cebus nigritus (Primates: Cebidae)] é uma espécie endêmica da Floresta Atlântica (latu sensu) e sua distribuição se dá no Sudeste e Sul do Brasil e no noroeste da Argentina. É um animal de pequeno porte que pesa, no máximo, 4,5 kg e vive em grupos de 6 a 30 indivíduos liderados por um macho dominante. Alimenta-se de insetos, ovos de aves, pequenos vertebrados, folhas, bulbos e, principalmente, de sementes e frutos. Com os processos de fragmentação e empobrecimento de habitats, a espécie passou a incluir diversos itens cultivados pelo homem à sua dieta, como frutas cultivadas em pomares, milho, cana-de-açúcar e Pinus spp. Esse comportamento, obviamente, causa preocupação entre os produtores, em função dos prejuízos econômicos potenciais ou reais provocados por esse primata. No entanto, é importante ressaltar que, por se tratar de uma espécie da fauna nativa, é protegida pela lei e o seu abate representa crime inafiançável. Além disso, o macaco-prego é um importante dispersor de sementes e predador de insetos e, portanto, um elemento fundamental para a manutenção dos ecossistemas florestais. Relatos de danos causados por macacos-prego a plantios comerciais de Pinus spp. existem desde a década de 1950 e são cada vez mais frequentes no Sul do Brasil. Essa cultura ocupa hoje 1.867.680 ha no País e, portanto, a busca de formas de minimizar os danos provocados por esse primata é uma das linhas de pesquisa da Embrapa Florestas, que vem trabalhando em parceria com empresas do setor florestal desde 2003, nesse tema. Assim, as informações aqui contidas representam uma compilação desses estudos e têm por objetivo apresentar e discutir diversas questões relacionadas ao assunto, bem como as metodologias propostas para o controle ou redução dos danos causados por macacos-pregos aos plantios de Pinus spp. pt_BR
dc.format 5 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Florestas pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado Técnico;234
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Manejo da fauna silvestre pt_BR
dc.title O macaco-prego e os plantios de Pinus spp. pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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