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Estudo de caso: custo e rentabilidade para o sistema melhorado de extração de castanha-do-brasil na Reserva Extrativista Chico Mendes no Acre, 2004

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dc.contributor.author Sá, Claudenor Pinho de
dc.contributor.author Bayma, Márcio Muniz Albano
dc.contributor.author Silva, Francisco de Assis Correa
dc.contributor.author Gonzaga, Dorila Silva de Oliveira Mota
dc.contributor.author Oliveira, Edilson Leite de
dc.date.accessioned 2014-02-17T18:20:54Z
dc.date.available 2014-02-17T18:20:54Z
dc.date.issued 2004-12
dc.identifier.citation SÁ, C. P. et al. Estudo de caso: custo e rentabilidade para o sistema melhorado de extração de castanha-do-brasil na Reserva Extrativista Chico Mendes no Acre, 2004. Rio Branco: Embrapa Acre, Comunicado Técnico, n. 162. 2004. 4 p. pt_BR
dc.identifier.issn 0100-8668
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7022
dc.description.abstract A castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.) é o principal produto gerador de renda para as famílias que trabalham no extrativismo no Acre. Seus frutos esféricos, conhecidos como “ouriço”, medem de 8 a 15 cm de diâmetro. No seu interior encontram-se as amêndoas ricas em gordura e proteínas. A oportunidade de comércio para esse produto é o mercado internacional, com destaque para o Reino Unido, Itália, Alemanha, Estados Unidos e Bolívia. O Brasil ainda domina o mercado mundial de castanha com casca, contudo, com menor valor agregado e em declínio. Observando-se o comportamento do mercado local percebe-se que a partir de 2002 os coletores de castanha no Estado do Acre passaram a receber melhores preços pelo produto. No passado, o mercado apresentava preços altos até o final do período da queda dos frutos, baixando a partir de março ou abril, com o início da coleta da nova safra. Atualmente, os preços pagos aos coletores comportam-se de maneira inversa, contribuindo para uma maior eqüidade na cadeia, por meio de uma melhor remuneração do produto para os extrativistas e/ou coletores e melhoria da qualidade da castanha, uma vez que esta é coletada e comercializada no mesmo ano. O Acre é o segundo maior produtor de castanha no Brasil, com aproximadamente 6.674 toneladas, ficando atrás apenas do Estado do Amazonas. Estima-se que 4 mil famílias trabalhem na coleta durante a safra, distribuídas nas regionais do Alto e Baixo Acre e no Município de Sena Madureira. Este trabalho se propõe a avaliar o custo e a rentabilidade do sistema extrativo para produção de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) na Reserva Extrativista Chico Mendes, Município de Brasiléia, Estado do Acre, em áreas que se encontram em fase de implantação de boas práticas com orientação da Embrapa Acre. pt_BR
dc.format 4 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Acre pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado técnico;162
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Economia e otimização florestal pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia de produtos florestais não madeireiros pt_BR
dc.title Estudo de caso: custo e rentabilidade para o sistema melhorado de extração de castanha-do-brasil na Reserva Extrativista Chico Mendes no Acre, 2004 pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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